Por Jaquelina Nascimento
Foto: ALESP
A Constituição Paulista completou 20 anos na última segunda, 5, promulgada um ano após o decreto da Carta Magna Nacional. O documento é fruto da retomada do processo democrático brasileiro após 21 anos de ditadura militar cujos temas integrantes foram meio ambiente e a solidificação dos organismos regionais.
Foto: ALESP
A Constituição Paulista completou 20 anos na última segunda, 5, promulgada um ano após o decreto da Carta Magna Nacional. O documento é fruto da retomada do processo democrático brasileiro após 21 anos de ditadura militar cujos temas integrantes foram meio ambiente e a solidificação dos organismos regionais.
O deputado e presidente do PRB-SP Gilmaci Santos (PRB) participou da comemoração, na ALESP, dos 20 anos da Assembleia Constituinte Paulista que foi dirigida pelo atual presidente da Casa e também deputado constituinte, Barros Munhoz.
“A Constituinte foi fundamental na consolidação do Estado. A Constituição paulista é resultado do trabalho árduo de homens e mulheres que, em meio a divergências e embates, puderam ver de perto a construção do que hoje chamamos de democracia”, diz Gilmaci.
O vice-presidente José Alencar (PRB) foi lembrado, durante a sessão, o ex-deputado Tonico Ramos, presidente da constituinte de 1989, destacou uma frase de Alencar quando questionado sobre a sua luta contra o câncer: “Não tenho medo de morrer, tenho medo da desonra”.
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