quarta-feira, 31 de agosto de 2011

2º Encontro Regional do PRB

No sábado, 3 de setembro, ocorrerá o 2º Encontro Regional do PRB em São José do Rio Preto, interior de São Paulo. Organizado pelo diretório estadual, o evento contará com a presença do presidente nacional do Partido, Marcos Pereira, e do presidente estadual, deputado estadual Gilmaci Santos.

Também estarão presentes os deputados federais Antônio Bulhões e Otoniel Lima e o estadual Sebastião Santos, além de vereadores, presidentes de executivas e pré-candidatos do partido.

“O convite foi estendido para mais de 200 cidades do noroeste paulista. Estamos trabalhando para fazer do PRB uma grande força política”, disse o deputado Sebastião. “Nossa intenção é eleger pelo menos 10 prefeitos e 50 vereadores da região”.

O evento será realizado às 10h na Câmara Municipal de Rio Preto, o objetivo é discutir a atuação da sigla nas eleições municipais do ano que vem.

Horário: 10h

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Encontro Estadual do PRB de Minas Gerais

No sábado, 20 de agosto, autoridades de todo o Brasil compareceram ao Encontro Estadual do PRB – MG, lotando o auditório do Centro Universitário UNA em Belo Horizonte. O evento contou com a presença do vice-governador de Minas Gerais, Alberto Coelho, do prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, além do presidente nacional do PRB, Dr. Marcos Pereira. O presidente do PRB São Paulo, deputado estadual Gilmaci Santos, também esteve presente.

Outros parlamentares também prestigiaram o evento do PRB mineiro, dentre eles, os deputados federais Antônio Bulhões (PRB-SP), Otoniel Lima (PRB-SP) e Márcio Marinho (PRB-BA), a presidente nacional do PRB Mulher, deputada estadual Rosangela Gomes (PRB-RJ).

Durante a cerimônia, tomaram posse de militâncias Fernando tomou posse PRB Jovem Inajá Bessa tomou posse como a nova presidente do PRB Mulher de Minas. A reunião serviu para traçar o futuro do partido no Estado e para pedir apoio aos filiados.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Energia elétrica do Brasil – Umas das mais caras do mundo!

Enquanto não tivermos uma Reforma Tributária digna do nome, seria desejável que o Governo pelo menos reduzisse a carga tributária sobre a energia elétrica. Afinal, o Brasil cobra dos consumidores residenciais uma das tarifas mais caras do mundo, ao mesmo tempo em que subsidia a energia vendida, por exemplo, às grandes indústrias de alumínio.

A Presidenta Dilma Roussef determinou estudos para diminuir essa distorção, e funcionários dos ministérios de Minas e Energia e da Fazenda devem integrar uma comissão de análise das alternativas. Desde já, supõe-se que poderão ser reduzidos o PIS e a Cofins, tributos federais responsáveis por 8,5% da conta de luz.

O ICM, imposto estadual responsável por até 30% do custo da energia elétrica para os cidadãos, poderá ser reduzido, conforme avançarem as negociações com a União. A Presidenta entende do assunto, e empenha-se por ver reduzido esse componente do chamado “Custo Brasil”, que nos torna pouco competitivos e prejudica nosso crescimento.

Responsável pela Pasta das Minas e Energia, o Ministro Édison Lobão revela que um acordo com os estados pode ajudar a equilibrar a tributação ao longo da cadeia energética; a geração da energia é barata, mas vai encarecendo na medida em que a eletricidade passa por subestações, linhas de transmissão e de distribuição nas cidades. Essa última etapa é a que mais encarece a energia.

Mudanças na legislação do setor elétrico teriam que ser feitas para se mudar a tributação. Outras mudanças, aumentando a concorrência ou aperfeiçoando o modelo, não estão em discussão, no momento.

De cada R$ 100 pagos pelo consumidor final de eletricidade, R$ 45 são impostos; metade para os cofres federais. Os Estados ficam com 47% da outra metade, 2,5% são encargos trabalhistas e apenas 0,5% vão para os municípios.

Ora, o Brasil, segundo recente pesquisa, gasta muito mal os impostos que arrecada; diminuir a carga tributária, portanto, pode ser mais útil ao desenvolvimento do que mantê-la. Felizmente, após anos tentando tapar o sol com a peneira, o Governo parece reconhecer o problema, e se diz disposto a agir para solucioná-lo.

Há expectativa que seja extinta a cobrança da RGR - Reserva Global de Reversão-, encargo criado há 40 anos, e que deveria ter sido extinto em 2010. Uma Medida Provisória prorrogou esse encargo até 2035, mas como o texto ainda não foi sancionado pela Presidência da República, há ainda uma oportunidade de redução de custos ao consumidor final.

Além da possível redução dos impostos, o aumento da oferta de energia, em médio prazo, pode colaborar com a diminuição dos preços. Até 2015, um conjunto de novas hidrelétricas deve ser entregue ao Governo, e vencerão concessões, que poderão ser novamente leiloadas com cláusulas que favoreçam os consumidores. Os investimentos feitos pelos concessionários já foram amortizados, e, portanto, a tendência é que a energia possa ser vendida a preços mais baixos.

De qualquer forma, se as concessões forem renovadas ou transferidas, é preciso, antes de se fazerem novas licitações, definir o sistema de tributação. A Agência Nacional de Energia Elétrica diz que o volume de impostos embutido na conta de luz precisa passar por uma revisão drástica, junto com outros produtos também candidatos a redução tributária, no que é chamado, pelo Governo, de “cesta básica” da desoneração, envolvendo tributos federais e encargos estaduais.

No Brasil, a tributação representa 35% do PIB, valor elevado, mas ainda assim 10% menor do que a carga imposta à energia elétrica. Essa carga tributária inclui, desde taxas para a manutenção da segurança energética, até taxas que subsidiam, ou deveriam subsidiar a adoção de fontes renováveis de energia.

Faltam ao Brasil várias reformas essenciais, como a tributária, a política e a previdenciária. Faltam, também, planos estratégicos para as áreas de transporte e energia, por exemplo. As hesitações do trem-bala e dos preparativos para a Copa e para as Olimpíadas mostram que estamos investindo meio que de improviso. No campo energético, estamos confiando muito no pré-sal, em vez de apostarmos em energias mais limpas, como a eólica e a solar.

Ora, se é difícil fazer grandes reformas e grandes planos estratégicos, podemos, pelo menos, avançar aos poucos. A reforma tributária, por exemplo, pode começar, pontualmente, na área energética.

O que não podemos é continuar parados, sem avançar nas reformas que agora parecem adiáveis, mas serão vistas como urgentes quando chegar a próxima crise. E a próxima crise, é certo, sempre chega.

Antonio Bulhões é deputado federal - PRB-SP

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Chega na WEB o novo portal do PRB


Espaço com design avançado, moderno, inaugura uma nova etapa na comunicação do Partido Republicano Brasileiro


Os internautas já estão com acesso ao novo portal do Partido Republicano Brasileiro. Um novo tempo para a comunicação deste jovem partido, que é 10. Moderno, informativo, com mais espaço e de fácil navegabilidade, este espaço vai facilitar a integração com todas as atividades do PRB.

Através de um novo design, com uma nova dinâmica, qualquer pessoa poderá ter acesso a informações das militâncias, dos diretórios e de todos os municípios. Tudo o que acontece nos PRB-Afro, PRB-Jovem, PRB-Mulher, PRB- Melhor Idade, PRB- Esportes, PRB-Trabalhador, PRB-Comunitário, PRB-Verde e na Fundação Republicana Brasileira estará na grande rede. Os principais assuntos do Brasil e do mundo também serão destaque.

Semanalmente, será publicada a Palavra do Presidente Marcos Pereira e vários artigos e textos dos republicanos mais influentes do País. O internauta poderá também se inscrever para receber o Boletim Republicano e acompanhar o dia a dia desta jovem agremiação, que está completando apenas seis anos. Neste novo espaço, integração total com todas as mídias sociais (Twitter, Facebook, etc.).

Uma equipe de profissionais especializados vai acompanhar todas as resoluções e publicações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), informando candidatos e eleitores sobre todas as novidades para as Eleições 2012, como, por exemplo, o calendário eleitoral.

“O lançamento do portal do PRB, partido que é 10, representa um grande avanço na comunicação entre o partido e seus filiados, militantes e toda a sociedade, porque deixamos de ter apenas um site para termos um portal, que é algo mais abrangente, com muita interatividade e agilidade. Este portal será um grande e importantíssimo veículo de ligação entre o PRB e seus eleitores e simpatizantes”, destaca o presidente Marcos Pereira.

Faça deste espaço a sua página principal ao entrar na grande rede.

Por David Telles

Crack: o mal

Otoniel Lima

Uma das drogas mais perigosas da atualidade, o crack se tornou uma epidemia no País. Será este um problema de saúde ou de segurança pública? O Estado deve atuar na prevenção ao uso da droga e no tratamento dos viciados. A repressão ao uso desta substância coloca-se como um dever imprescindível ao aparato da segurança pública.

Os males da síndrome de abstinência são caracterizados por depressão, ansiedade e agressividade. O viciado recorre à prática de crimes para obter mais droga.

Cabe aos órgãos de saúde pública realizarem campanhas educativas e preventivas, alertando os jovens dos perigos de experimentar esta droga. É preciso fortalecer a rede de instituições de tratamento. A maioria das famílias não tem condições de custear tratamentos e os Centros de Atenção Psicossocial com atendimento gratuito não são acessíveis para todos.

Cabe à segurança pública empreender uma ação sem tréguas contra o tráfico. Estou convencido de que somente com a união de forças em nossa sociedade será possível evitar a curva ascendente do crack. Compromisso do qual nenhum de nós pode se esquivar.

Otoniel Lima, Deputado Federal (PRB/SP).

Propaganda Partidária - PRB - Agosto de 2011