Uma das drogas mais perigosas da atualidade, o crack se tornou uma epidemia no País. Será este um problema de saúde ou de segurança pública? O Estado deve atuar na prevenção ao uso da droga e no tratamento dos viciados. A repressão ao uso desta substância coloca-se como um dever imprescindível ao aparato da segurança pública.
Os males da síndrome de abstinência são caracterizados por depressão, ansiedade e agressividade. O viciado recorre à prática de crimes para obter mais droga.
Cabe aos órgãos de saúde pública realizarem campanhas educativas e preventivas, alertando os jovens dos perigos de experimentar esta droga. É preciso fortalecer a rede de instituições de tratamento. A maioria das famílias não tem condições de custear tratamentos e os Centros de Atenção Psicossocial com atendimento gratuito não são acessíveis para todos.
Cabe à segurança pública empreender uma ação sem tréguas contra o tráfico. Estou convencido de que somente com a união de forças em nossa sociedade será possível evitar a curva ascendente do crack. Compromisso do qual nenhum de nós pode se esquivar.
Otoniel Lima, Deputado Federal (PRB/SP).
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