terça-feira, 29 de setembro de 2009

PRB filia jornalista João Leite Neto


Por Jaquelina Nascimento

Foto: Abel Hilarion e Jeferson Ricardo


O Guarujá-SP foi cenário histórico nesta quinta, 24, às 19h, no restaurante Santo Espetinho, para o Partido Republicano Brasileiro-PRB, que filiou e lançou o jornalista João Leite Neto como pré-candidato a governador do estado.


Para o presidente do PRB-SP e deputado estadual, Gilmaci Santos, o PRB no estado de São Paulo, com a filiação de João Leite Neto, está se consolidando como um partido não somente novo, mas grande e que tem entre seus filiados uma pessoa como o jornalista, de credibilidade, experiente na política e um homem com mais de três milhões de votos.


“Nós estamos trabalhando o PRB em SP de forma muito intensa, com bastante força e dedicação para colocar o partido realmente onde deveria estar. É a primeira eleição que vamos disputar. Infelizmente não conseguimos disputar as eleições em 2006 e queremos agora, com essa eleição, fazer a diferença”, enfatiza o presidente.


Segundo Gilmaci Santos, o PRB não quer ser o melhor, mas quer ser diferente. Para isso, o partido tem que fazer a diferença nas urnas. “Estamos trabalhando uma chapa forte para disputar os cargos de deputado federal e estadual; vamos fazer uma boa bancada no estado de SP. Com a entrada de João Leite na fileira do PRB, consolidando a cadeira de governo do estado, a possibilidade de a bancada aumentar é muito grande”, afirma.


Para ler na íntegra visite o site: www.prb10sp.org.br


segunda-feira, 28 de setembro de 2009

PRB filia a publicitária Maria Christina Mendes Caldeira


Por Jaquelina Nascimento
Foto: Abel Hilarion

O Partido Republicano Brasileiro-PRB de São Paulo filiou na última sexta, 25, a publicitária paulista Maria Christina Mendes Caldeira à qual já atuou no marketing da Christian Dior, Rede TV, Revista Vogue e Revista Travel In.
Para o presidente estadual do PRB, deputado Gilmaci Santos, é uma honra ter a publicitária Mendes Caldeira na legenda. “O PRB pretende lançar Maria Christina como pré-candidata ao cargo de deputada estadual. Ela somará conhecimento e experiência ao partido”, afirma.
O programa partidário do PRB e a admiração ao vice-presidente José Alencar e ao senador Marcelo Crivella foi o motivo do interesse da publicitária pelo PRB.
De acordo com a filiada, é preciso ensinar ao povo o empreendedorismo e a auto-estima. “Eu ouço falar, desde que nasci, que o Brasil é o país do futuro, então agora é a hora do já”, enfatiza.
“Havia concorrido ao cargo pelo PV, em 2006, fui às ruas e me apresentava aos eleitores”, diz. Christina apoiou e militou na "Bem Querer Mulher, Campanha Nacional da não violência contra a mulher", uma iniciativa do Unifem, agência da ONU que trata dos direitos da mulher no mundo.
De acordo com a filiada, campanha busca informar a sociedade sobre a dimensão e a gravidade da violência física ou mesmo psicológica contra a mulher brasileira, a idéia é prevenir que ocorram novos casos e influenciar políticas públicas aplicadas aos casos de violência.
Em 2010, através do lúdico, a publicitária planeja exibir a primeira minissérie da Internet, a idéia é conscientizar e informar as pessoas sobres os problemas atuais políticos e sociais, além de contar a sua história.
“Ela é criativa e tem coragem, por isso tenho certeza de que ela irá desenvolver um trabalho social voltado principalmente à mulher”, afirma Gilmaci Santos.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

PRB filia e lança a pré-candidatura do jornalista João Leite Neto a governador de SP


Por Jaquelina Nascimento
Foto: Jaquelina Nascimento
O Guarujá-SP foi cenário histórico nesta quinta, 24, às 19 h, no restaurante Santo Espetinho, para o Partido Republicano Brasileiro-PRB à qual filiou e lançou o jornalista João Leite Neto a pré-candidato a governador do estado.

Para o presidente do PRB-SP e deputado estadual Gilmaci Santos, o PRB no estado de São Paulo com a filiação de João Leite Neto está se consolidando como um partido não somente novo, mas grande e que tem entre seus filiados uma pessoa como o jornalista de credibilidade, experiente na política e um homem com mais de três milhões de votos.

“Nós estamos trabalhando o PRB em SP de forma muito intensa, com bastante força e dedicação para colocar o partido realmente onde deveria estar. É a nossa primeira eleição que vamos estar disputando, infelizmente não conseguimos disputar as eleições em 2006 e nós queremos agora, com essa eleição fazer a diferença”, enfatiza o presidente.

Segundo Gilmaci santos, o PRB não quer ser o melhor, mas quer ser diferente e que para ser diferente tem que fazer a diferença nas urnas.”É essa diferença que vamos fazer nas urnas. Estamos trabalhando uma chapa forte para disputar a deputados federais, estaduais; vamos fazer uma boa bancada no estado de SP. Com a entrada de João leite na fileira do PRB consolidando a cadeira de governo do estado, nossa possibilidade da bancada aumentar é muito grande”, afirma.

Para ler na íntegra visite o site: www.prb10sp.org.br


quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Eleição aqui e agora

Fonte: Jornal Dia a Dia
As eleições 2010 já começaram. O PRB de Guarujá anuncia amanhã a pré-candidatura ao Governo do Estado do ex-deputado federal João Leite Neto. Será o primeiro candidato da Baixada Santista ao Palácio dos Bandeirantes, depois de Mário Covas (PSDB). Leite Neto transferiu seus negócios ­ um restaurante e uma casa de eventos ­ para a Pérola do Atlântico há cerca de quatro meses. O presidente municipal da legenda, Wagner Ramos, sabe que seu candidato terá grande dificuldade para chegar ao segundo turno da disputa. "Mas esta candidatura não será um balão de ensaio". Leite Neto ganhou projeção na telinha, sendo um dos apresentadores do "Aqui Agora".

terça-feira, 22 de setembro de 2009

O Jornalista João Leite Neto será pré-candidato ao governo de SP pelo PRB


Por Jaquelina Nascimento
Foto: Arquivo pessoal

O PRB no estado de São Paulo recebe o jornalista João Leite Neto em seu quadro de filiados à qual havia negociação há algum tempo com a liderança do PRB estadual, o deputado Gilmaci Santos.
Segundo o presidente do PRB-SP Gilmaci Santos, o PRB estará lançando o jornalista João leite Neto como pré-candidato ao governo do estado de São Paulo.
“Para nós é importante tê-lo no PRB; com a bagagem, currículo sempre virá a nos acrescentar, sendo um dos grandes nomes. O PRB vai dar total apoio à sua pré-candidatura”, enfatiza o presidente Gilmaci Santos.
De acordo com Gilmaci, João Leite é destaque como jornalista e também na política nacional e com certeza fará a diferença junto ao PRB.
João iniciou sua carreira em 1968, trabalhou na antiga TV Paulista, atual Rede Globo, atuou como locutor, apresentador e em diversos jornais, rádios e emissoras de televisão, além disso, foi eleito deputado federal. Como candidato ao senado, obteve 3 milhões de votos.
De acordo com o jornalista João Leite, quando foi trabalhar como jornalista não abandonou a política. “Não fiz outra coisa a não ser jornalismo”, enfatiza.
“Quando Mário Covas morreu fiquei desiludido com a política. A classe política empobreceu demais com a morte de Mário Covas e de Ulysses Guimarães. Resolvi abandonar a política, entretanto surgiu um fato novo que me fez voltar para a política. E as pessoas só não mudam algumas posições quando morrem”, enfatiza.
Segundo o jornalista, o fato novo foi o surgimento do PRB, sendo um partido novo, sério e liderado por José Alencar. “Desliguei do partido que fundei-PTB e para me desligar desse partido foi uma coisa muito forte: o PRB”, diz.
Para João leite, cuidar do outro é um dos requisitos fundamentais; o ser humano é um partido de solidariedade, princípio humano e se não houver isso não tem sentido.


sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Imagem da semana!

Presidente do PRB-SP Gilmaci Santos, Dra Havanir Nimtz e o presidente da Câmara Municipal de Embuguaçu, José Raimundo Pereira dos Santos

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

A “liberdade” que aprisiona


Foto: Arquivo Pessoal
Já deixei bem claro nesse espaço o meu posicionamento sobre a liberação da maconha. Reafirmo a minha opinião mesmo após a declaração da Corte Suprema da Argentina que declara ser inconstitucional a criminalização do consumo da maconha de forma pessoal e para maiores de idade. Depois disso, o governo da presidente Cristina Kirchner passou a propor uma série de projetos de lei que contemplem até mesmo a inclusão social de usuários.

É inaceitável qualquer tipo de preconceito, mas já que nossa Constituição nos dá o direito de expressão, assim como citei anteriormente, acredito que a preocupação em legalizar esse tipo de droga seja infinitamente menos importante se considerarmos tantos outros problemas que precisam ser resolvidos. O que dizer da falta de ensino de qualidade? De moradia? Falta de saneamento básico? Da Pedofilia? Esses sim são assuntos dignos de comoção nacional e mesmo mundial.

Entendo a preocupação de debater a questão do tráfico e do uso dos vários tipos de drogas, mas legalizá-las não mudaria em nada a situação caótica em que vivemos. Dizem que a maconha é uma droga leve e que o álcool é bem mais maléfico. Não discordo dessa posição, acredito que o álcool, utilizado sem equilíbrio, possa causar danos superiores ao de muitas drogas, mas liberar o uso da maconha não é a melhor forma de resolver um problema tão complexo, e sim a maneira mais simples de maquiá-lo.

Hoje, vivemos um tempo no qual, nas palavras do matemático, lógico e filósofo, o professor da UNICAMP, Newton da Costa, “a honestidade virou sinônimo de tolice”. Realmente, a sociedade deixou de prezar conceitos fundamentais para um bom convívio social, o certo agora parece ser errado. Não adianta descriminar a maconha, quando o problema é estrutural. Jovens e adultos estão cada vez mais insaciáveis e buscam mais prazer, mais dinheiro e mais emoção, sem pensar no que isso pode acarretar.

Para ler na íntegra visite o site: www.prb10sp.org.br


*Gilmaci Santos é deputado estadual pelo PRB e presidente estadual do partido, também participa das comissões de Defesa dos Direitos do Consumidor e de Economia e Planejamento.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Imagem da semana!

Foto: Jessé Vieira
Senador Marcelo Crivella(PRB-RJ), Dep. estadual e Pres. do PRB-SP Gilmaci Santos e deputado federal Marcos Antônio( PRB-PE)

"Estou preparado para a morte"


Foto: Jessé Vieira
Na semana passada, o vice-presidente da República, José Alencar, de 77 anos, deu início a mais uma batalha contra o câncer. É o 11º tratamento ao qual ele se submete na tentativa de controlar o sarcoma, um câncer agressivo e recidivo, diagnosticado pela primeira vez em 2006. A abordagem de agora consiste em quatro sessões semanais de quimioterapia. A químio foi decidida pelos médicos uma vez que o câncer de Alencar, com vários nódulos na região do abdômen, não respondeu a uma medicação ainda em fase experimental, em testes no hospital MD Anderson, centro de excelência em pesquisas oncológicas, nos Estados Unidos. Desde o início desse tratamento, em maio, o sarcoma cresceu cerca de 30%. A químio é uma tentativa de conter o alastramento do tumor. Visivelmente abatido, quase 10 quilos mais magro, Alencar recebeu a repórter Adriana Dias Lopes na sala 215 do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, enquanto passava pela primeira sessão de químio. O encontro durou cerca de uma hora. Nos primeiros dez minutos, o vice-presidente comeu dois hambúrgueres e tomou um copo de leite. Alencar chorou duas vezes. Ao falar de seus pais e da humildade, a virtude que, segundo ele, a doença lhe ensinou.

Como o senhor está se sentindo?
Está tudo ótimo: pressão, temperatura, coração e memória. Tenho apetite, inclusive – só não como torresmo porque não me servem. O meu problema é o tumor. Tenho consciência de que o quadro é, no mínimo, dificílimo – para não dizer impossível, sob o ponto de vista médico. Mas, como para Deus nada é impossível, estou entregue em Suas mãos.

Desde quando o senhor sabe que, do ponto de vista médico, sua doença é incurável?
Os médicos chegaram a essa conclusão há uns dois anos e logo me contaram. E não poderia ser diferente, pois sempre pedi para estar plenamente informado. A informação me tranquiliza. Ela me dá armas para lutar. Sinto a obrigação de ser absolutamente transparente quando me refiro à doença em público – ninguém tem nada a ver com o câncer do José Alencar, mas com o câncer do vice-presidente, sim. Um homem público com cargo eletivo não se pertence.

O senhor costuma usar o futebol como metáfora para explicar a sua luta contra a doença. Certa vez, disse que estava ganhando de 1 a 0. De outra, que estava empatado. E, agora, qual é o placar?
Olha, depois de todas as cirurgias pelas quais passei nos últimos anos, agora me sinto debilitado para viver o momento mais prazeroso de uma partida: vibrar quando faço um gol. Não tenho mais forças para subir no alambrado e festejar.

Como a doença alterou a sua rotina?
Mineiro costuma avaliar uma determinada situação dizendo que "o trem está bom ou ruim". O trem está ficando feio para o meu lado. Minha vida começou a mudar nos últimos meses. Ando cansado. O tratamento que eu fiz nos Estados Unidos me deu essa canseira. Ando um pouco e já me canso. Outro fato que mudou drasticamente minha rotina foi a colostomia (desvio do intestino para uma saída aberta na lateral da barriga, onde são colocadas bolsas plásticas), herança da última cirurgia, em julho. Faço o máximo de esforço para trabalhar normalmente. O trabalho me dá a sensação de cumprir com meu dever. Mas, às vezes, preciso de ajuda. Tenho a minha mulher, Mariza, e a Jaciara (enfermeira da Presidência da República) para me auxiliarem com a colostomia. Quando, por algum motivo, elas não podem me acompanhar, recorro a outros dois enfermeiros, o Márcio e o Dirceu. Sou atendido por eles no próprio gabinete. Se estou em uma reunião, por exemplo, digo que vou ao banheiro, chamo um deles e o que tem de ser feito é feito e pronto. Sem drama nenhum.

O senhor não passa por momentos de angústia?
Você deveria me perguntar se eu sei o que é angústia. Eu lhe responderia o seguinte: desconheço esse sentimento. Nunca tive isso. Desde pequeno sou assim, e não é a doença que vai mudar isso.

O agravamento da doença lhe trouxe algum tipo de reflexão?
A doença me ensinou a ser mais humilde. Especialmente, depois da colostomia. A todo momento, peço a Deus para me conceder a graça da humildade. E Ele tem sido generoso comigo. Eu precisava disso em minha vida. Sempre fui um atrevido. Se não o fosse, não teria construído o que construí e não teria entrado na política.

É penoso para o senhor praticar a humildade?
Não, porque a humildade se desenvolve naturalmente no sofrimento. Sou obrigado a me adaptar a uma realidade em que dependo de outras pessoas para executar tarefas básicas. Pouco adianta eu ficar nervoso com determinadas limitações. Uma das lições da humildade foi perceber que existem pessoas muito mais elevadas do que eu, como os profissionais de saúde que cuidam de mim. Isso vale tanto para os médicos Paulo Hoff, Roberto Kalil, Raul Cutait e Miguel Srougi quanto para os enfermeiros e auxiliares de enfermagem anônimos que me assistem. Cheguei à conclusão de que o que eu faço profissionalmente tem menos importância do que o que eles fazem. Isso porque meu trabalho quase não tem efeito direto sobre o próximo. Pensando bem, o sofrimento é enriquecedor.

Essa sua consideração não seria uma forma de se preparar para a morte?
Provavelmente, sim. Quando eu era menino, tinha uma professora que repetia a seguinte oração: "Livrai-nos da morte repentina". O que significa isso? Significa que a morte consciente é melhor do que a repentina. Ela nos dá a oportunidade de refletir.

O senhor tem medo da morte?
Estou preparado para a morte como nunca estive nos últimos tempos. A morte para mim hoje seria um prêmio. Tornei-me uma pessoa muito melhor. Isso não significa que tenha desistido de lutar pela vida. A luta é um princípio cristão, inclusive. Vivo dia após dia de forma plena. Até porque nem o melhor médico do mundo é capaz de prever o dia da morte de seu paciente. Isso cabe a Deus, exclusivamente.

O senhor se deu conta da comoção nacional que tem provocado?
Não há fortuna no mundo capaz de retribuir o carinho dos brasileiros. Sou um privilegiado. Você não imagina a quantidade de manifestações afetuosas que tenho recebido. Um dia desses me disseram que, ao morrer, iria encontrar meu pai, falecido há mais de cinquenta anos. Aquilo me emocionou profundamente. Se for para me encontrar com mamãe e papai, quero morrer agora. A esperança de encontrar pessoas queridas é um alento muito grande – e uma grande razão para não ter medo do momento da morte.

O senhor se tornou mais devoto com a doença?
Sou de família católica, mas nunca fui de ir à missa. Nem agora faço isso. Quando a coisa aperta, rezo o pai-nosso. Ultimamente, tenho rezado umas duas, três vezes ao dia.

Se recebesse a notícia de que foi curado, o que faria primeiro?
Abraçaria a Mariza e diria: "Muito obrigado por ter cuidado tão bem de mim".

Fonte:Revista Veja-Edição: 2129/ 9 de setembro de 2009