quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Uma doença chamada droga







A droga quase sempre está relacionada aos atos mais pérfidos; por causa dela e de seus efeitos, crimes e barbáries são cometidos. Existem milhares de crianças e adolescentes que se prostituem para comprar drogas, além disso, estimativas afirmam que ocorram 24 suicídios por dia. A OMS sugere que 90% dos casos avaliados são relacionados a problemas como depressão, ansiedade, uso de álcool ou, novamente, de drogas.

Já é de conhecimento público a minha opinião sobre esse assunto, mas a questão voltou aos noticiários por causa de uma recente tragédia, o assassinato da estudante Bárbara Chamun Calazans Lino, de 18 anos, que foi estrangulada por um músico viciado em crack. Bárbara tentava ajudar o amigo a se livrar do vício. Pesquisa encomendada pela Secretaria Nacional Antidrogas revela que 40% das pessoas internadas por dependência química em centros particulares do País são jovens da classe média viciados em crack. A droga se disseminou no Brasil nos anos 90. Nos últimos anos, a droga que tem um enorme potencial de provocar a dependência química, superou até mesmo a maconha em número de apreensões. O crack se popularizou porque tem um preço inferior; produzido a partir dos restos do refino da cocaína, provoca dependência quase que imediata.


Para ler na íntegra visite o site: www.prb10sp.org.br


*Gilmaci Santos é deputado estadual pelo PRB e presidente estadual do partido, também participa das comissões de Defesa dos Direitos do Consumidor e de Economia e Planejamento.


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